O URBACT dá as boas-vindas a 10 Redes de Transferência de Inovação!

Edited on 01/07/2024

Uma imagem de pequenos grupos de pessoas e a imagem das Redes de Transferência de Inovação URBACT num canto.

10 Redes de Transferência de Inovação iniciam a sua jornada após a decisão do Comité de Monitorização do URBACT em 28 de junho de 2024.

A 28 de junho de 2024, o Comité de Monitorização do URBACT IV aprovou 10 Redes de Transferência de Inovação (Innovation Transfer Networks – ITN) cujos parceiros irão trabalhar na adaptação e reutilização de projetos concluídos das Ações Urbanas Inovadoras (Urban Innovative Actions - UIA). As redes irão iniciar a sua jornada a 1 de setembro de 2024, cujo processo de transferência, no âmbito das suas parcerias URBACT, irá terminar a 31 de agosto de 2026.

As Redes de Transferência de Inovação reúnem 61 Parceiros de 19 países (incluindo de Estados do Instrumento de Assistência de Pré-Adesão) e constituem maioritariamente parcerias de cidades de média dimensão.

Entre os 61 parceiros das novas redes, 39 (64%) são novos no URBACT! Em termos de representação geográfica, os países com maior número de parceiros são Espanha (8), seguido de Portugal e Grécia (7 cada) e Itália (6).

Os parceiros portugueses são

  • - O Município de Aveiro, Líder da rede Future STEAM Cities

  • - A GAIURB, Urbanismo e Habitação (Vila Nova de Gaia) – parceiro da rede Co-CALICO

  • - O Município da Maia – parceiro da rede EPIU ITN 

  • - O Município de Serpa – parceiro da rede H² CU.RE.N.T.

  • - A Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra – parceiro da rede PE-ACADEMY

  • - A Associação de Municípios de Fins Específicos Quadrilátero Urbano (composta pelos municípios de Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão), parceiro da rede 2Nite

  • - O Município de Vila Nova de Gaia – parceiro da rede WISH CITIES

 

Descubra as Redes de Transferência de Inovação URBACT

 

  • O foco temático das redes

     

    No que diz respeito aos temas das Redes de Transferência de Inovação, os três mais abordados são a pobreza urbana, a segurança urbana e a cultura e o património cultural, com duas redes a trabalhar em cada um destes temas. Os outros tópicos incluem a habitação, a integração de migrantes e refugiados, a transição digital e o emprego e as competências na economia local, cada um deles abordado por uma parceria. O foco específico de cada rede é apresentado na infografia acima.

     

    A jornada em 3 fases das Redes de Transferência de Inovação

     

    As Redes de Transferência de Inovação irão seguir o método de transferência URBACT de "Compreender, Adaptar, Reutilizar". A partir de 1 de setembro de 2024, estas redes irão trabalhar na consolidação dos objetivos da sua parceria, envolvendo as partes interessadas locais e desenvolvendo uma compreensão aprofundada do projeto original das Ações Urbanas Inovadoras - a prática a ser transferida. Após seis meses, a partir de 1 de março de 2025, as redes passarão à fase de "Adaptar" do seu percurso, com base na seleção dos elementos mais relevantes da prática original e adaptando-os ao seu contexto local, preparando o terreno para o desenvolvimento de Planos de Investimento. Espera-se que o desenvolvimento de Planos de Investimento facilite ainda mais a implementação do projeto de Ação Urbana Inovadora a transferir. Finalmente, a partir de 1 de março de 2026, as redes de transferência de inovação irão concluir os seus planos de investimento e divulgar as principais aprendizagens.

    Acompanhe o percurso das Redes de Transferência de Inovação no website do URBACT e fique a par das próximas oportunidades, subscrevendo a newsletter URBACT!

     

    Traduzido e adaptado do artigo submetido pelo URBACT a 27/06/2024

     

Submitted by Maria João Matos on 01/07/2024
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Maria João Matos

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